No grupo de psicoterapia reencarnacionista, do qual tenho o maior prazer em participar, falamos muito sobre a importância em aproveitar a encarnação. Falamos no sentido de descobrir a nossa missão pessoal e trabalharmos para que consigamos “curar” algumas imperfeições de nosso espírito, sempre no sentido da evolução.
Porém, a meu ver, no aproveitamento da encarnação também podemos incluir algumas outras missões e, dentre elas estão, a capacidade de criar e de sermos produtivos.
Alguns fazem isso com a maior facilidade; parece que nasceram com o dom da criatividade e da pró-atividade. Porém, há os que sentem grande dificuldade em encontrar um caminho para desenvolver essas habilidades.
Quantas vezes não deixamos de fazer algo que temos vontade por medo, insegurança, vergonha e, pior, por se achar velho demais. Eu já ouvi várias vezes pessoas jovens – na faixa dos 30, 40 anos – dizerem que estão muito velhas para estudar, para mudar de profissão ou mesmo para aprender a fazer algo que sempre sonhou (como dança, violão, por exemplo). Eu mesma, quantas vezes não tive coragem em aceitar os desafios da vida e também caí nessas ilusões que, no fundo, não passam de covardia...
Semana passada eu li uma reportagem que me fez pensar muito nisso, em como arranjamos desculpas para não sermos nós mesmos ou como nos falta coragem para viver. Quando li que o arquiteto Oscar Niemeyer, aos 103 anos, decidiu virar compositor, confesso que fiquei com vergonha de mim mesma.
Se é para pensarmos no aproveitamento da encarnação, o Niemeyer deu um show! E, detalhe para o título da canção dele: “Tranquilo com a vida”. É assim que devemos ser, sempre.
Dá uma conferida no sambinha, muito legal!
Porém, a meu ver, no aproveitamento da encarnação também podemos incluir algumas outras missões e, dentre elas estão, a capacidade de criar e de sermos produtivos.
Alguns fazem isso com a maior facilidade; parece que nasceram com o dom da criatividade e da pró-atividade. Porém, há os que sentem grande dificuldade em encontrar um caminho para desenvolver essas habilidades.
Quantas vezes não deixamos de fazer algo que temos vontade por medo, insegurança, vergonha e, pior, por se achar velho demais. Eu já ouvi várias vezes pessoas jovens – na faixa dos 30, 40 anos – dizerem que estão muito velhas para estudar, para mudar de profissão ou mesmo para aprender a fazer algo que sempre sonhou (como dança, violão, por exemplo). Eu mesma, quantas vezes não tive coragem em aceitar os desafios da vida e também caí nessas ilusões que, no fundo, não passam de covardia...
Semana passada eu li uma reportagem que me fez pensar muito nisso, em como arranjamos desculpas para não sermos nós mesmos ou como nos falta coragem para viver. Quando li que o arquiteto Oscar Niemeyer, aos 103 anos, decidiu virar compositor, confesso que fiquei com vergonha de mim mesma.
Se é para pensarmos no aproveitamento da encarnação, o Niemeyer deu um show! E, detalhe para o título da canção dele: “Tranquilo com a vida”. É assim que devemos ser, sempre.
Dá uma conferida no sambinha, muito legal!
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